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PORTUGALd'antigamente

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Filigrana Portuguesa

Existem duas espécies de filigrana:

 

A filigrana de aplicação, utilizada para motivos decorativos e a filigrana de integração que fabrica a própria peça exclusivamente em filigrana.

 

Os fios são torcidos, golpeados e colocados a uma fonte de calor de modo a amolecerem e ficarem bem afilados, sendo objecto de limpeza e ficando em condições de serem trabalhados pelos ourives.

 

 

Filigrana é um termo derivado do latim FILUM que designa fio e GRANUM, que significa grão.

 

 

Trata-se de uma arte que trabalha o ouro, prata, bronze e outros metais através de graciosos fios destes materiais, subtilmente entrelaçados que dão origem a obras de arte elaboradas e de vários padrões.

 

 

 

 

 

filigrana_portuguesa.png

 

 

 

 

Filigrana, a arte de trabalhar metais, é uma arte muito característica da joalharia Portuguesa.

 

 

Não obstante ser usada nos mais diversos locais em todo o mundo, a filigrana teve um crescimento relevante nos países do mediterrâneo.

Em Portugal, foram descobertas peças de filigrana que remontam a 2500-2000 a.c.

 

Os principais polos de fabrico da filigrana portuguesa, localizam nas imediações da cidade do Porto – Gondomar e em Braga – Póvoa de Lanhoso.

 

As peças de filigrana portuguesa fabricadas em maior quantidade são para uso pessoal, destacando-se as arrecadas e argolas de Viana, os brincos à raínha, os corações filigranados e medalhões, as cruzes e os colares de contas do Minho.

 

Outros objectos de grande ostentação, como relicários, caixas, colares de gramalheiras, custódias ou esculturas ornamentais (caso da caravela), são igualmente manufacturados, para atender uma procura cada vez mais abrangente e que não se limita somente a Portugal.

 

 

 

 

 

 

fonte:http://tradicaoportuguesa.pt/

 

 

 

Mulher Ideal Portuguesa

MulherIdeal.jpg

 O último concurso realizou-se em 1973.

Em Portugal o concurso «Mulher Ideal Portuguesa», iniciado em 1966 e que se manteve até 1973, pretendia escolher uma dona de casa que soubesse cozinhar, mas que fosse também elegante e culta.

Nos seus conhecimentos exigia-se mesmo que soubesse fazer cocktails e tivesse noções de decoração doméstica.

Da iniciativa do Clube da Donas de Casa, de que fazia parte a directora da revista com a mesma designação, incluía no júri outros nomes como o de Maria Emília Cancela de Abreu, então directora da revista Banquete.

 

Provas
  • Culinária
  • Cocktail
  • Decoração
  • Costura à Máquina e Bordado à Mão
  • Cultura Geral
Vencedoras
  • 1966 - Magda Carol Rodrigues de Paralta Bastos Guimarães Abreu
  • 1967 - Suzana
  • 1968 - Sónia Coutinho
  • 1969 - Georgina Ventura Henriques (2ª no certame europeu)
  • 1971 - Maria João Avilez Ataíde (vencedora no certame europeu)
  • 1972 - Maria Teresa Anahory Villarinho Pereira
  • 1973 - Maria Emília Mauhin da Cruz Forjaz Trigueiros

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