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PORTUGALd'antigamente

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Primeira coleção de esqueletos do País

 

Criou a primeira coleção de esqueletos identificados.

 

Reuniu ossadas não reclamadas nos cemitérios de Lisboa.

Tinha mais de mil crânios.

 

 

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Francisco Ferraz de Macedo

O “Ferraz das caveiras”, como era conhecido

 

 

Por iniciativa própria, criou a primeira coleção de esqueletos identificados do País, correspondente a mais de mil indivíduos, com os quais contestou as teorias em voga no século XIX, provando que criminosos e heróis não se distinguem pelos ossos.

 

Formado em farmácia e medicina,foi também criminologista, poeta e antropólogo.

 

Vivia sobre a sacristia da capela de Nossa Senhora do Monte (na imagem), tendo por companhia, apenas uma velha criada, três rouxinóis criados por si e todos os gatos das redondezas, que ele mesmo alimentava.

 

Em sacos de serapilheira numerados e catalogados, cheios com “até 20 crânios” humanos, que conseguida obter de ,coveiros e administradores de cemitérios.

 

A análise destes ossos foi essencial para a criação de um padrão quanto a idades e sexo, bem como sobre determinadas características físicas e patologias na população, que Ferraz de Macedo registara “dimensões exatas, configurações, anomalias, ângulos, espessamentos, cristas, apófises, todas as diferenciações subtis.

 

O seu espólio foi doado ao Museu Barbosa du Bocage**, hoje Museu Nacional de História Natural e da Ciência que, na madrugada do dia 18 de março de 1978, um incêndio alegadamente provocado por questões políticas destruiu quase por completo.

Da valiosa coleção osteológica do “Ferraz das caveiras” restaram apenas 30 crânios e o livro de medidas craniométricas.

 

No nosso País, no entanto, existem outras coleções de referência, em Évora, Porto e Coimbra, com um total de cerca de 4500 indivíduos identificados.

 

 

 

 

fontes: publico,pt  e  blog osaldahistória

 

 

 

 

 

 

 

Morte de António de Oliveira Salazar

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António de Oliveira Salazar morreu a 27 de Julho de 1970

Após uma cirurgia ao cérebro e uma prolongada doença.

Dirigiu o país com mão de ferro durante 40 anos.

O presidente do Conselho António de Oliveira Salazar foi internado no dia 6 de setembro de 1968, na sequência de um hematoma provocado pela famosa queda de uma cadeira de lona, ocorrida na manhã de 3 de agosto no Forte de Santo António do Estoril.

Salazar foi operado de urgência na madrugada de dia 7.

A operação a Salazar e o acompanhamento subsequente, assegurado pelo Hospital da Cruz Vermelha, custaram 5,6 milhões de escudos.

Aquele valor consta do "Processo Clínico do Dr. A. O. Salazar", conservado no Hospital da Cruz Vermelha.

 

Após uma rápida recuperação, e já autorizado pelos médicos a regressar à residência oficial, em São Bento, foi acometido por um grave acidente vascular cerebral (AVC), que o deixou em coma durante várias semanas, com respiração assistida por um ventilador.

Declarado incapacitado, foi substituído nas suas funções por Marcello Caetano, a 27 de setembro.

 

Assim terminava um longo ciclo de 40 anos da vida do país.Franco Nogueira, o biógrafo do ditador, contou o tempo em que Portugal foi governado, "sem interrupção", por Salazar: "quarenta anos, quatro meses e vinte e oito dias".

 

 

 

 

 

 

 

 

 

fonte:Jornal expresso

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