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LEOPARDO ANDOU À SOLTA POR LISBOA

 

 

Nos primeiros anos de exposição, o Jardim Zoológico de Lisboa mudou duas vezes as instalações e, durante o transporte entre uma zona de Palhavã (atual Instauração Calouste Gulbenkian) para uma quinta das Laranjeiras aconteceu.

 

Um leopardo saltou da sua jaula ainda inacabada e semeou o caos e o pânico entre os lisboetas. 

 

 

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Polícia, funcionários do zoológico e uma força de infantaria com 40 elementos responderam à chamada.

Apesar do pânico, entretanto, havia aglomerado no sítio; fechar portas e portões e “desancar mato” até detectar o bicho.

Armas engatilhadas, baionetas em estoque, havia um grupo de 14 praças, força avançada missão.

 

Não tardaram os tiros. Ao final de duas descargas, o colosso estava ferido, mas não foi dado por vencido, saltando em várias direções, atacando para sobreviver.

Foi nessa profundeza que António Augusto Cardoso, soldado da 3ª companhia, avançou para disparar murado de três metros de bicho, que galgou sobre o militar, abocanhando-o.

 

E aí, se as coisas já estavam confusas, as mesmas coisas se tornaram caóticas, porque, enquanto o bicho era encontrado sobre o soldado, outro o perseguia com uma forquilha, e o resto dos militares desataram a disparar,  também atingindo o seu camarada.

 

No final, apesar de todo o esplendor, o saldo foi um leopardo morto  pelas mandíbulas e garras do felino e por dois disparos de “um colega”.

Depois de desmaiar nos braços de um colega, seguiu para o hospital, prontamente escoltado.

 

O Jardim Zoológico de Lisboa – e a humanidade ficaram mais pobres pelo desaparecimento de tão belo exemplo de leopardo que, esclareça-se, tinha sido um presente de João de Azevedo Coutinho – explorador, militar e, gestor universal de Moçambique – ao nosso rei, que ou entregou ao zoo.

 

 

 

 

 

 

fonte:https://portaldacuriosidade.com/instantaneos-55-quando-um-leopardo-andou-a-solta-por-lisboa/

 

 

 

Navio-Hospital Português Gil Eannes

O Gil Eannes foi um navio-hospital Portugês.

Atualmente ancorado no porto de pesca em Viana do Castelo, tem a função de espaço museológico e Pousada da Juventude.

 

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No século XX existiram duas embarcações de bandeira Portuguêsa com a designação de Gil Eannes e a função de navio-hospital, ambas tendo prestado apoio às atividades de pesca do bacalhau, nas águas da terra nova, no Grande Banco e na Gronelândia.

 

A sua função justificava-se uma vez que as embarcações pesqueiras portuguesas encontravam-se rotineiramente isoladas por vários meses naquelas águas.

 

 

 

 

O primeiro navio a receber este nome foi o Lahneck, um navio do império alemão aprendido na sequência da entrada de Portugal na primeira guerra Mundial (1916), então transformado em cruzador auxiliar da Marinha Portuguêsa.

Posteriormente, em 1927 zarpou pela primeira vez para a Terra Nova, após ter sido adaptado para navio hospital em estaleiros nos Países Baixos.

Em 1955 foi substituído por uma nova embarcação, homónima, construída de raiz nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo. Ao longo de sua existência, serviu ainda como navio-capitania, navio-correio, navio-rebocador e quebra-gelos, assegurando o abastecimento de mantimentos, redes, material de pesca, combustível, água e isco aos barcos de pesca do bacalhau.

Após 1963 passou a efetuar viagens de comércio como navio frigorífico e de passageiros entre as campanhas de pesca, tendo efetuando a sua última viagem à Terra Nova em 1973, ano em que também fez uma viagem diplomática ao Brasil com o então recém-nomeado embaixador de Portugal em Brasília José Hermano Saraiva.

Após esta última viagem perdeu as suas funções, ficando acostado no porto de Lisboa até ser vendido como sucata para abate em 1977.

Diante deste fim inglório para a embarcação, a escassos dias da sua destruição, e graças a um apelo feito por José Hermano Saraiva num dos seus programas, a comunidade vianense mobilizou-se para o resgatar, concebendo um projeto para ser exposto no porto de mar de Viana do Castelo, como tributo ao passado marítimo da cidade, tornando-se numa das suas atrações turísticas.

Desse modo, em 1998 foi reabilitado nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, com o apoio de várias instituições, empresas e cidadãos, e passando a ser gerido pela "Fundação Gil Eannes", criada para esse fim.

Na visita à embarcação destacam-se os espaços da ponte de comando, da cozinha, da padaria, da casa das máquinas, do consultório médico, da sala de tratamentos, do gabinete de radiologia, além de diversos camarotes e salas de exposições temporárias.

A embarcação conta ainda com uma Sala de Reuniões (antiga Sala de Jantar dos Oficiais), loja de recordações, bar/esplanada e uma pousada da juventude com 60 leitos, localizada nas antigas enfermarias e camarotes.

 

(fonte wikipédia)

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