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PORTUGALd'antigamente

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A ponte mais antiga de Portugal

A Ponte Romana de Chaves, também referida como ponte de Trajano

 

 

 

Ponte_Romana1.jpg

 

 Ponte romana de Trajano em chaves

 

 

 

 

 

Situada sobre o magnífico Rio Tâmega, bem no centro da cidade de Chaves, esta é uma fantástica obra Romana também conhecida por “ponte de Trajano”.

 


O monumento foi construído entre finais do século I e inícios do século II d.C., durante o processo de romanização da região, coincidindo com a vigência do imperador Marco Ulpio Trajano (c. 53-117).

 


Por estas alturas, Aqua Flaviae (Chaves) era uma importante localidade Romana, com um grande centro termal e boas estruturas viárias e civis.

 


A ponte tem sido objecto de posteriores obras de restauro e remodelações ao longo dos séculos, tendo mesmo sido destruída parcialmente por uma cheia no século XVI.

 

 

 

 

Hoje em dia são apenas visíveis 12 arcos de volta perfeita, numa extensão máxima de aproximadamente 100 metros.

 

 

 

 


A meio do tabuleiro estão duas colunas atribuídas aos imperadores Titus Flavius Vespasianus (c. 9-79) e Trajano.

 

 

 

Coluna_Ponte_Trajano_-_Chaves.jpg

 

 

 

 

Pensa-se que estas colunas possam provir de outro local, talvez de umas das extremidades da própria ponte.

 

 

 

As colunas são de grande valor histórico, pois ostentam várias referências às comunidades envolvidas na sua edificação.

 

 

 

 

 

 

Ponte de Trajano: 2ª coluna.

 

 

 

 


Em 2001 foi descoberto um troço de cinquenta metros de calçada romana na actual Rua Cândido dos Reis, de acesso à ponte.

 

 

 

 

 

 

 

fonte: www.guiadacidade.pt

 

 

 

 

 

 

 

O lenço dos namorados

"Lenços de Namorados", também conhecidos por "Lenços de Pedidos"

 

 

 

 

image.jpg

 

 

 

 

 

O lenço dos namorados é um lenço fabricado a partir de um pano de linho fino ou de lenço de algodão, bordado com motivos variados.

É uma peça de artesanato e vestuário típico do Minho, sendo usado por mulheres com idade de casar.

 

Era hábito a rapariga apaixonada bordar o seu lenço e entregá-lo ao seu amado quando este se fosse ausentar.

Nos lenços poderiam ter bordados versos, para além de vários desenhos, alguns padronizados, tendo simbologias próprias.

 

Era usado como ritual de conquista.

Depois de confeccionado, o lenço acabaria por chegar à posse do homem amado, que o passaria a usar em público como modo de mostrar que tinha dado início a uma relação.

 

Se o namorado (também chamado de conversado) não usasse o lenço publicamente era sinal que tinha decidido não dar início a ligação amorosa.

 

 

É provável que a origem dos "Lenços de Namorados", também conhecidos por "Lenços de Pedidos" esteja intimamente ligada aos lenços senhoris dos séculos XVII - XVIII, que posteriormente foram adaptados pelas mulheres do povo, adquirindo os mesmos, consequentemente, um aspecto mais popular.

 

 

 

 

 

 

fonte: https://pt.wikipedia.org/

 

 

 

 

 

 

Em Portugal, conduzia-se “à inglesa” até 1928

Em Portugal  conduzia-se pelo lado esquerdo da estrada até 1928

 

 

 

Foram os franceses no tempo da sua revolução que inventaram o padrão da condução pelo lado direito das estradas, cerca de 1794.

Como a seguir invadiram quase tudo à sua volta, levaram essa regra com eles.

 

Depois das guerras napoleónicas, a regra da condução pela esquerda na Europa permaneceu nos países que mais resistiram a tirania francesa; o Reino Unido, o império austro-húngaro e … Portugal.

 

Claro que ajudou que na realidade, para ajudar os portugueses a organizarem-se contra os franceses, a Inglaterra naquela altura praticamente ocupou Portugal, o que durou uns largos anos.

 

E o costume ficou.

 

Foi só após a primeira república ter caído  e ter sido instaurada a Ditadura, é que, de uma assentada, tudo mudou.

 

Em meados de 1928, um ano após criada a Junta Autónoma de Estradas, foi legislado o primeiro código da estrada português e, pelo decreto n.º 18.406, de 31 de Maio de 1928, estabalecida a circulação pela direita nas estradas.

 

 

 

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Até então, a circulação automóvel em Portugal e nas suas colónias era feita pela esquerda, copiando a prática britânica.

 

Assim, a partir das 5 horas da manhã de 1 de Junho de 1928 em Lisboa, e à meia noite no resto de Portugal continental, para os cerca de 31 mil condutores com carta de condução e cerca de 28.000 automóveis então existentes, passou a ser obrigatória a circulação rodoviária pelo lado direito das estradas.

 

O mesmo aconteceu na Guiné, em Angola e Timor e, presume-se, na Fortaleza de São João Baptista de Ajudá.

Mas em Macau, Goa e Moçambique, tendo em atenção as suas situações específicas, manteve-se a condução pelo lado esquerdo das estradas.

 

Em Timor, a condução passou a ser feita pela direita em Junho de 1928.

Mas em 1975, na sequência da anexação de Timor pela Indonésia, o sentido da condução foi alterado para o lado esquerdo.

 

 

 

 

 

 

 

 

fonte:https://delagoabayword.wordpress.com/

 

 

 

 

 

 

 

 

Processo Clínico do Dr. António Oliveira Salazar

A operação a Salazar e o acompanhamento subsequente, assegurado pelo Hospital da Cruz Vermelha, custaram 5,6 milhões de escudos, este valor consta do "Processo Clínico do Dr. A. O. Salazar", conservado no Hospital da Cruz Vermelha.

 

O presidente do Conselho António de Oliveira Salazar foi internado no dia 6 de setembro de 1968, na sequência de um hematoma provocado pela famosa queda de uma cadeira de lona, ocorrida na manhã de 3 de agosto no Forte de Santo António do Estoril.

 

Salazar foi operado de urgência na madrugada de dia 7.

 

Após uma rápida recuperação, e já autorizado pelos médicos a regressar à residência oficial, em São Bento, foi acometido por um grave acidente vascular cerebral (AVC), que o deixou em coma durante várias semanas, com respiração assistida por um ventilador.

 

 

 

 

 

Uma ditadura de 40 anos, 4 meses e 28 dias

 

 

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Extrato de conta vitalício no Hospital da Cruz Vermelha


O fundador do Estado Novo permaneceu internado até 5 de fevereiro de 1969, data em que regressou a São Bento. Mas nunca deixou de ser assistido pelo hospital, que, a 6 de outubro de 1968, abriu um estrato de conta em seu nome e relativo ao internamento e cuidados prestados.

Este extrato de conta manteve-se até á morte do ex-Presidente do Conselho, em 27 de julho de 1970.

O último extrato, já posterior à morte, é de 25 de Agosto de 1970, no valor de 5,7 mil escudos, destinados a pagar a um dos vários cardiologista que acompanhou a fase final da vida de Salazar.

 

O detalhado processo clínico revela que todas as despesas foram asseguradas pelo Estado.

Numa primeira fase, foi o Ministério da Economia que tudo pagou.

O primeiro cheque, no montante de 500 mil escudos, foi passado em 25 de outubro de 1968 pelo secretário de Estado do Comércio, Fernando Alves Machado.

 

Seguiram-se cinco cheques, emitidos mensalmente pelo ministro da Economia e enviados à administração do hospital num envelope, acompanhado de um cartão pessoal do ministro.

O titular era José Gonçalo Corrêa d'Oliveira, que antes fora ministro adjunto do presidente do Conselho e que estivera envolvido no escândalo de prostituição conhecido como "Ballet Rose".

 

Ao todo, foram seis cheques provenientes do Ministério da Economia, num valor superior a 2,5 milhões de escudos.

 

O contributo de valor mais elevado, de 771.055 escudos, foi emitido por Corrêa d'Oliveira a 16 de Novembro de 1968.

 

Já no final de 1968, o Conselho Administrativo da Cruz Vermelha Portuguesa transferiu para o hospital de que era proprietária um cheque de 1 milhão de escudos.

 

A acompanhá-lo vinha um ofício com a classificação de "confidencial", explicando que o cheque sobre o Banco Borges & Irmão fora emitido pelo Secretariado-Geral da Defesa Nacional - um departamento tutelado diretamente pelo ministro da Defesa Nacional.

 

Em Maio de 1969, a administração do hospital oficiou à Direção-Geral da Contabilidade Pública, para fazer o ponto da situação sobre o "movimento que ocasionou a operação e internamento nesta Casa de Saúde" de Salazar.

Nessa altura, as despesas atingiam já quase os três milhões de escudos, pagas devido às seis tranches do Ministério da Economia e ao subsídio da Defesa Nacional, endossado pela Cruz Vermelha Portuguesa.

 

Em Setembro de 1969, transcorrido um ano sobre a cirurgia, o Secretariado-Geral da Defesa Nacional, dependente do ministro general Sá Viana Rebelo, transferiu para a Cruz Vermelha Portuguesa uma verba de 4 milhões de escudos.

 

O objetivo era, designadamente, ressarcir o Ministério da Economia pelas despesas efetuadas com a operação e internamento de Salazar - o que foi concretizado em janeiro de 1970.

 

 

 

 

toda a história na fonte AQUI

 

 

 

 

 

 

 

fonte:http://expresso.sapo.pt

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As primeiras moedas portuguesas

As primeiras moedas portuguesas terão sido mandadas cunhar ainda por D. Afonso Henriques.

Eram pequenos exemplares metálicos produzidos a partir de uma liga de cobre e prata e que exibiam a cruz de Cristo.

 

Foi durante o reinado de D. Sancho I que apareceu a primeira moeda portuguesa de ouro, o morabitino, que valia 180 dinheiros.

 

 

 

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morabitino

 

 

 

 

O dinheiro, enquanto unidade monetária, desaparece no final da primeira dinastia e é substituído pelo real. O primeiro rei da Segunda dinastia, D.João I, manda cunhar as primeiras moedas portuguesas de cobre, os reais pretos.

 

É durante a governação filipina e a restauração que à cunhagem da moeda por martelo se substituem os métodos mecânicos e que surge a primeira forma de papel moeda, durante o reinado de D.Pedro II.

A Casa da Moeda passava um recibo a todos os que lhe entregassem moedas de ouro e prata que tivessem sido cerceadas, ou seja, limadas e diminuídas da sua quantidade de metal precioso e, consequentemente, de valor afectivo.


Em 1821 é criado o primeiro banco emissor no Continente, Banco de Lisboa, antecessor do Banco de Portugal que passa a emitir notas regularmente.

 

O Banco de Portugal surge em 1846 e, em 1887, torna-se no único Banco emissor.


Com a implantação da República, a 5 de Outubro de 1910, o sistema monetário é alterado e o real substituído pelo escudo.

Todavia, as primeiras notas de escudo só começam a circular em 1914.

 

 

 

 

 

 

 

 

fonte: https://nunopeb.wordpress.com/2011/03/16/breve-historia-da-moeda-portuguesa/

 

 

 

 

 

 

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