Quando o rei Luis visitou a fábrica de Manuel Cipriano Gomes (O Mafra), ele pediu-lhe para fazer um objeto engraçado para divertir seus amigos.
Com algum embaraço, Manuel Gomes instruiu seu colaborador João Pereira (cujo apelido era O Bandalho) para o auxiliar na realização dessa peça.
João Pereira, com a técnica da cerâmica da época,inventou um falo monocromático tendo as aplicações de base lembrando a técnica de imitação musgo.
O apelido de João Pereira (O Bandalho) tem a sua origem quando as damas da corte vinham visitar a fábrica, enquanto ele estava trabalhando, João Pereira gritava: “Ei,! Coloca o bandalho na mesa!
“Bandalho era um pano grande que tapava as peças falicas.
Nascido na Galiza em 1810, foi muito novo viver para Lisboa, onde serviu em algumas das casas mais abastadas daquela época.
Ele ficou para a história como o assassino do Aqueduto da Águas Livres, pois foi nesse lugar que, durante cerca de 3 anos, cometeu os crimes que fizeram dele tanto um homem odiado como célebre.
Segundo algumas fontes avançam, em 1837, Diogo Alves já tinha matado mais de 70 pessoas.
No entanto, não existe uma certeza quanto ao total exacto de vítimas porque inicialmente as autoridades começaram por atribuir a invulgar sucessão de corpos encontrados no vale de Alcântara a uma onda de suicídios.
Mais tarde, com a agitação causada por causa de tantas mortes, o aqueduto foi fechado e manteve-se assim durante décadas.
Com o fecho do Aqueduto, Diogo Alves viu-se obrigado a mudar de esquema e formou uma quadrilha para prosseguir a sua carreira criminosa, acabando por ser preso e condenado à morte em 1840, embora não pelos crimes cometidos no aqueduto, os quais nem sequer constam do processo.
Foi o massacre da família de um médico, durante um assalto em que se fazia acompanhar pelos restantes membros da quadrilha, que o levou à forca.
Diogo Alves foi enforcado às duas e um quarto da tarde, no dia 19 de Fevereiro de 1841, no cais do Tojo.
Este enforcamento ficou na história de Portugal porque Diogo Alves foi o último condenado à morte em Portugal.
Após o enforcamento, alguns cientistas da Escola Médico Cirúrgica de Lisboa deceparam a cabeça do bandido como objectivo de poderem estudar algumas das possíveis causas da malvadez. Como é óbvio, não conseguiram grandes resultados desse estudo.
A cabeça de Diogo Alves ainda existe conservada em formol na Faculdade de Medicina de Lisboa.
“Usar e vender fatos de banho que não contrariem as condições mínimas oficialmente fixadas e tornadas públicas”
que o “uso dos fatos de banho é restrito às praias, piscinas e outros locais destinados à prática de natação, sendo rigorosamente proibido ostentá-los fora desses lugares”.
O legislador acrescentou estar atento “às exigências do desporto de natação”.
LEI VISAVA HOMENS E MULHERES
Decreto-lei de 1941 estipula que o traje de banho das senhoras deve ter “calção justo à perna”. Para os homens “fato inteiro”
FOTO ARQUIVO HISTÓRICO MUNICIPAL DE CASCAIS - COLEÇÃO HOTEL PALÁCIO
Os homens poderiam mostrar as costas até à cintura, as mulheres só até 10 centímetros acima da cintura.
O fato de banho delas tinha de ter um saiote que cobrisse em pelo menos um centímetro a parte de baixo do calção justo à perna, enquanto o calção deles teria de ter um comprimento de perna mínimo de dois centímetros, e tapar a barriga, podendo ser inteiro ou de duas peças
− com recurso a fita métrica −
A repressão sobre a forma de vestir das mulheres − ou pelo menos uma fortíssima pressão social − era uma das maiores preocupações da Mocidade Portuguesa Feminina (MFP), que em conjunto com a OMEN [Obra das Mães pela Educação Nacional], iniciara a campanha pela “moralização das praias” em 1936.
Estes editais permaneceram afixados nas praias portuguesas durante décadas. A partir dos finais da década de 1950 os incumpridores eram muitos e já não eram incomodados com multas