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PORTUGALd'antigamente

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OS MELHORES JOGOS DE SEMPRE

OS MELHORES JOGOS AQUI

O 1.º DE MAIO EM PORTUGAL

Desde o primeiro ano das comemorações do 1.º de Maio, em 1890, até aos dias de hoje, passando pela monarquia, pela 1.ª República e durante a ditadura fascista, o operariado português sempre comemorou activamente o Dia Internacional do Trabalhador, em unidade e luta e com solidariedade internacionalista, reclamando junto do patronato e das autoridades portuguesas o estabelecimento das 8 horas de trabalho diário e a melhoria das suas condições de vida e de trabalho.

 

As lutas do 1.º de Maio de 1962, nas quais se empenham mais de 150 mil trabalhadores agrícolas do Sul, do Ribatejo e do Alentejo, acabam por impor o reconhecimento das 8 horas de trabalho diário, pondo termo ao feudal sol a sol.

 

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Apenas 6 dias após a manhã da liberdade, o povo português comemorou o mais espantoso 1.ºde Maio, organizado pela Intersindical, criada em 1970.

Era a alegria incontida de um povo que enterrava 48 anos de terror, de miséria, de obscurantismo.

Era a consagração popular do 25 de Abril.

 

Pela primeira vez, dando satisfação a uma reivindicação da Intersindical, o 1.º de Maio era consagrado feriado nacional.

 

 

PODE LER TODA A HISTÓRIA DO 1º DE MAIO AQUI

 

 

 

 

 

ORIGEM DA POSTA MIRANDESA

A posta Mirandesa nasceu na rua em Sendim pelas mãos de Ti Gabrila, onde nas feiras nacos de carne eram servidos sobre o pão.

 

Mais tarde a receita foi adaptada ao Restaurante, sendo este manjar servido actualmente em vários Restaurantes 

 

posta_mirandesa.JPG

 

 

A RAÇA MIRANDESA

 

Não está definitivamente esclarecida a origem da raça bovina mirandesa e as suas relações étnicas e filogénicas, admitindo-se que possa descender da raça fusca do planalto superior castelhano que deriva do tronco ibérico de um conjunto de raças europeias e que tem em comum a coloração castanha.

O atual desenvolvimento das pesquisas com base no ADN poderá trazer uma nova luz a este assunto. 

 

 

“Carne Mirandesa”

 

Pela sua excecional qualidade, foi atribuída uma “Denominação de Origem Protegida”. É dela que se faz a célebre “Posta Mirandesa”. Cortada da perna em nacos com a dimensão aproximada de uma palma de mão por uma mão travessa, é passada pela brasa com sal a gosto.

 

 

 

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Gabriela

 

Assim se chamava esta senhora que tornou célebre o bom naco de carne de vaca mirandesa assado na brasa com uma pitada de sal.

 




A verdadeira Posta teve origem em Sendim.

 

 

 

 

O Cú da Guarda

O Cú da Guarda na Sé Catedral da cidade mais alta está virado para Espanha

 

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com quatro centenas de anos que não está propriamente aos olhos de toda a gente

 O Cu da Guarda é uma gárgula esculpida numa esquina da Sé Catedral, obra negra e gótica que se encontra na parte alta da urbe (uma porção dela tida como uma judiaria), e trata-se, provavelmente, do maior orgulho das gentes guardenses.

 

 

Caso não o encontrem por vocês próprios, o ideal é perguntarem a um local onde ele fica, porque qualquer um o sabe apontar.

 

 

Está nas traseiras, por baixo de um dos pináculos deste imponente monumento dark português:

 

 

duas nádegas abertas e com o vasto ânus bem exposto entre elas.

 

E VIRADO PARA OS NOSSOS AMIGOS ESPANHOIS

 

 

Revolução de 25 de Abril de 1974

A Revolução de 25 de Abril, também referida como Revolução dos Cravos

 

 

um período da história de Portugal resultante de um movimento social, ocorrido a 25 de abril de 1974, que depôs o regime ditatorial do Estado Novo, vigente desde 1933, e iniciou um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático e com a entrada em vigor da nova Constituição a 25 de abril de 1976, com uma forte orientação socialista na sua origem.

 

25abril.jpg

 

 

 

Esta acção foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), que era composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos.

 

 Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas,acabando por atingir o regime político em vigor.

 

 Com reduzido poderio militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a resistência do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas 4 civis mortos e 45 feridos em Lisboa pelas balas da DGS.

 

O movimento confiou a direção do País à Junta de Salvação Nacional, que assumiu os poderes dos órgãos do Estado. A 15 de maio de 1974, o General António de Spínola foi nomeado Presidente da República.

 

 

O cargo de primeiro-ministro seria atribuído a Adelino da Palma Carlos.

 

 Seguiu-se um período de grande agitação social, política e militar conhecido como o PREC (Processo Revolucionário Em Curso), marcado por manifestações, ocupações, governos provisórios, nacionalizações e confrontos militares que, terminaram com o 25 de Novembro de 1975.

 

 

Estabilizada a conjuntura política, prosseguiram os trabalhos da Assembleia Constituinte para a nova constituição democrática, que entrou em vigor no dia 25 de Abril de 1976, o mesmo dia das primeiras eleições legislativas da nova República.

 

 

Na sequência destes eventos foi instituído em Portugal um feriado nacional no dia 25 de abril, denominado como "Dia da Liberdade".

 

 

fonte:wikipédia

 

 

Portugal pioneiro na abolição do tráfico de escravos

Abolição do tráfico de escravos

 

 Em 1761, Portugal foi pioneiro na abolição do tráfico de escravos na metrópole, declarando libertos e forros os escravos que entrassem em Portugal.

 

Foi um primeiro passo para a abolição da escravatura

 

Alvara-escravatura-3-pormenor.jpg

 

 

 

Alvará determinando que os pretos que forem trazidos da América, África e Ásia, passado o tempo que menciona, sejam considerados livres logo que cheguem aos portos deste reino, sem outra formalidade mais que passarem-lhes nas respectivas alfândegas, a competente certidão de terem nelas entrado.

1761-09-19.

 

 

 

 

 

Decorria o reinado de D.José I, quando, em 12 de Fevereiro de 1761, a escravatura foi abolida por Marquês de Pombal na Metrópole e na Índia.

Contudo, só pelo Decreto de 1854, os primeiros escravos a serem libertados foram os do Estado e mais tarde os da Igreja pelo Decreto de 1856.

E, com a lei de 25 de Fevereiro de 1869 proclamou-se a abolição da escravatura em todo o Império Português, até ao termo definitivo de 1878.

 

 

Curiosidade:

o comércio de escravos que se estabeleceu no Atlântico entre 1450 e 1900 contabilizou cerca de 11.313.000 indivíduos.

 

 

 

 

 

A licença de venda de tabaco

Hoje quero partilhar convosco uma memória caricata, a da licença de venda de tabaco

 

 

LICENÇA PARA VENDA DE TABACO A RETALHO F_thumb[2]

LICENÇA PARA VENDA DE TABACO A RETALHO V_thumb[4] 

Regulamentada por Decreto-Lei de 28 de Junho de 1944, retificado em 5 de Abril de 1968, esta licença, que existia desde 1929, apresentava-se em duas modalidades, para o grossista e para o retalhista, e era tirada por ano civil, sendo paga de uma só vez no primeiro caso e em Junho e Dezembro no segundo, tendo preços diferenciados para vendedores de Lisboa e Porto, para outras cidades e para demais localidades.

Tinha de afixar-se em lugar bem visível para que todos os compradores de tabaco a vissem.

 

 

 

 

Como todo o tipo de estabelecimento comercial, da tasca à sala de espetáculos, podia, se o pretendesse, vender tabaco, esta era uma receita segura e significativa para o Estado Novo.

O próprio impresso da licença era pago pelo comerciante.


Ao contrário do que se poderia pensar, a licença de venda de tabaco não foi extinta a seguir à Revolução de 25 de Abril.

Ainda foi paga por todos os grossistas e retalhistas, a licença referente aos anos de 1975 e de 1976.

 

Só em 1977 deixou de existir

 

fonte blog papel a mais

 

 

 

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Pauliteiros de Miranda

Os Pauliteiros de Miranda é o nome dado a grupos de homens que bailam ritmos tradicionais da Terra de Miranda, no nordeste de Portugal, Trás-os-Montes.

 

O nome pauliteiro deriva de paulito.

 

Pauliteiros são os praticantes da dança guerreira característica das terras de Miranda, chamada de dança dos paus, representativa de momentos históricos locais acompanhada com os sons da gaita-de-foles, caixa e bombo e tem ainda a particularidade de ser dançada por oito homens (mais recentemente também dançada por mulheres) que vestem saia bordada e camisa de linho , um colete de pardo, botas de cabedal, meias de lã e chapéu que pode estar enfeitado com flores e finalmente por dois paus (palos) com os quais estes dançadores fazem uma série de diferentes passos e movimentos coordenados.

 

O reportório musical da dança dos paus chama-se lhaços, e é constituído pela música, texto e coreografia.

 

350px-Pauliteiros.jpg

 

 Embora em Portugal a dança dos Pauliteiros se tornasse emblema da cidade de Miranda do Douro, a dança dos paulitos faz parte dum género de dança chamada “dança de espadas” que se encontra no mundo inteiro.

Segundo Stephen Corrsin (1997: 1) o tipo de dança de espada dito “encadeado”, a que pertence a dança dos Pauliteiros, existe exclusivamente na Europa e em territórios colonizados por Europeus.

 

Citações desta dança remontam à Idade Média, mas devem evitar-se hipóteses sobre a sua origem – sobretudo por causa da constante modificação e adaptação desta dança a circunstâncias históricas. No meu estudo cito elementos guerreiros, religiosos e rituais da dança dos Pauliteiros sem classifica-la definitivamente numa destas categorias. Em Portugal ainda se encontram outras danças de espadas sendo a maioria conhecida como “mouriscas” – das quais curiosamente nenhuma tornou tão popular como as danças dos Pauliteiros de Miranda. 

 

 

O casal de diábos de Amarante

 O diábo e a diába em Amarante

 

Um par de estátuas representando um casal de diábos que estão no museu da cidade, anterior Convento de S. Gonçalo, pegado à igreja com o mesmo nome.

 

As estátuas são de cerca de 1700. O par de diabos estava então colocado na igreja entre santos e anjos, certamente para mostrar o contraste entre o bem e o mal e desta maneira fortalecer a fé dos crentes.

Mas o efeito não foi bem este, pois com o passar dos anos as figuras dos diabos tornaram-se bem queridas aos habitantes da cidade, dando origem a uma grande festa para comemorar os diabos, todos os anos no dia 24 de Agosto.

Nesse dia ninguém trabalhava na cidade e muitas pessoas iam à igreja com ofertas para … os diabos!

Os diabos eram enfeitados por populares com faixas e flores e até lhes davam comer e dinheiro.

Esta popularidade desagradava ao bispo da região que em 1870 tentou acabar com os diabos e a tradição.

O bispo deu ordem para queimar as estátuas, com o pretexto de que o diabo, que tinha um pénis enorme, não ficava bem na igreja entre santos e anjos!

Mas aqui começaram as dificuldades do bispo.

Entre a população não foi possivel encontrar quem deitasse fogo aos diabos.

Os que tinham ordens do bispo para queimar os diabos, serraram o atributo sexual do diabo, fazendo-o mais apresentável, e voltaram a pôr os diabos na igreja.

 

Mas a padralhada já se tinha dicidido de se desfazer dos diabos e alguns anos mais tarde as estátuas foram vendidas a um colecionador em Inglaterra.

Isto foi coisa que os padres não deviam ter feito.

O facto é que dada a opinião contra a venda dos diabos que se formou em Amarante, os padres foram obrigados a comprar novamente as estátuas e trazê-las para a cidade.

 

As estátuas em madeira preta, com cerca de um metro de altura, representam dois negros africanos com chifres e pés de galo como são apresentados os diabos na igreja católica.

 

A fisionomia das estátuas merece ser observada. Além das caracteristicas de diabo, os chifres e os pés de galo, os africanos nas estátuas mostram uma grande alegria, com grandes sorrisos nos lábios, em profundo contraste com as estátuas dos santos sempre muito sérios e passando grande sofrimento.

Além disso não esqueçamos que o homem africano que representa o diabo tinha tido um pénis enorme.....

 

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O diábo e a diába em Amarante mostram  a igreja católica como um dos propagandistas do racismo.

Mostram  também como o povo conseguiu que o feitiço fosse virado contra o feiticeiro.....

 

 

A TRAGÉDIA da PONTE das BARCAS

A ponte das barcas foi construída, em 1806,sobre o rio Douro no Porto e aberta à população em 15 de Agosto de 1806.

 

Era constituída por vinte barcos ligados entre si por cabos de aço. Sobre essas barcas estava disposta uma plataforma de pranchas que permitia a travessia do rio.


Em 29 de Março de 1809, na 2.ª invasão francesa, aconteceu a grande tragédia.

 

Nesse dia, o General Soult entrou no Porto, depois de vencer a resistência popular. Em pânico perante as tropas francesas, a população tentou atravessar o rio em direcção à outra margem (Gaia) para aí procurar refúgio.

Com tanto peso, a ponte rebentou: uns caíram à água, outros tentaram aguentar-se à superfície.

 

 

 

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Morreram mais de 4000 pessoas.

 


Mais tarde, constuiu-se outra ponte mais robusta, constituída por 33 barcos, onde assentava um estrado de madeira protegida por parapeitos com grades.

 

 

 

 

Revelação do Segredo de Fátima

O chamado Segredo de Fátima é um conjunto de revelações alegadamente revelado pela Virgem Maria a três crianças Portuguêsas

 

Lúcia de Jesus dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos)

 

Segundo a Irmã Lúcia, Nossa Senhora, em 13 de julho de 1917, teria revelado um Segredo constituído por três partes, de caráter profético.

 

As duas primeiras partes foram reveladas em 1941 num documento escrito por Lúcia.

 

A terceira parte foi escrita por Lúcia em 3 de janeiro de 1944, por ordem do bispo de Leiria, e revelada em 2000

 

Primeira parte visão do Inferno:

 

Nossa Senhora mostrou-nos um grande mar de fogo que parecia estar debaixo da terra. Mergulhados neste fogo os demónios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras ou bronzeadas com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que delas mesmas saíam, juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das faúlhas em os grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor. Os demónios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes e negros. Esta vista foi um momento, e graças à nossa boa Mãe do Céu, que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição)! Se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor.

 

Segunda parte é a devoção ao Imaculado Coração de Maria e a conversão da Rússia

 

Em seguida, levantamos os olhos para Nossa Senhora que nos disse com bondade e tristeza:
Vistes o Inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a meu Imaculado Coração. Se fizerem o que eu disser salvar-se-ão muitas almas e terão paz. A guerra vai acabar, mas se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite, alumiada por uma luz desconhecida, sabei que é o grande sinal que Deus vos dá de que vai punir o mundo pelos seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições à Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir virei pedir a consagração da Rússia a meu Imaculado Coração e a Comunhão Reparadora nos Primeiros Sábados. Se atenderem a meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz, se não, espalhará seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja, os bons serão martirizados, o Santo Padre terá muito que sofrer, várias nações serão aniquiladas, por fim o meu Imaculado Coração triunfará. O Santo Padre consagrar-me-á a Rússia, que se converterá, e será concedido ao mundo algum tempo de paz.

 

Terceira parte

 

O conteúdo da terceira parte do Segredo de Fátima, revelado em 13 de Julho de 1917 em Fátima, e que a Ir. Lúcia dos Santos redigiu em 3 de Janeiro de 1944, é o seguinte:

"Escrevo, em ato de obediência a Vós meu Deus, que me mandais por meio de Sua Excelência Reverendíssima o Sr. Bispo de Leiria, e da Vossa e minha Santíssima Mãe.Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora, um pouco mais alto, um anjo com uma espada de fogo na mão esquerda. Ao cintilar despedia chamas que pareciam incendiar o mundo. Mas, apagavam-se com o contato do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro. O anjo, apontando com a mão direita para a terra, com voz forte dizia: - Penitência, penitência, penitência.

E vimos numa luz imensa, que é Deus, algo semelhante a como se vêem as pessoas no espelho, quando lhe diante passa um bispo vestido de branco. Tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre. Vimos vários outros bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande cruz, de tronco tosco, como se fora de sobreiro como a casca. O Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade, meia em ruínas e meio trêmulo, com andar vacilante, acabrunhado de dor e pena. Ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho.

Chegando ao cimo do monte, prostrado, de joelhos, aos pés da cruz, foi morto por um grupo de soldados que lhe disparavam vários tiros e setas e assim mesmo foram morrendo uns após os outros, os bispos, os sacerdotes, religiosos, religiosas e várias pessoas seculares. Cavalheiros e senhoras de várias classes e posições. Sob os dois braços da cruz, estavam dois anjos. Cada um com um regador de cristal nas mãos recolhendo neles o sangue dos mártires e com eles irrigando as almas que se aproximavam de Deus."

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Carta da irmã Lúcia sobre a terceira parte do segredo de Fátima

 

 

 

 

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