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PORTUGALd'antigamente

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OS MELHORES JOGOS DE SEMPRE

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O primeiro hino de Portugal Composto em 1808

Hino Patriótico

 

O Hino Patriótico, ou na sua grafia original Hymno Patriótico (forma completa Hymno Patriótico da Nação Portugueza), pode ser considerado o primeiro hino oficial de Portugal.

 

Composto em 1808 por Marcos Portugal e dedicado ao Príncipe Regente D. João VI foi inspirado no final da Cantata La Speranza o sia l`Augurio Felice do mesmo autor.

 

A data da sua oficialização enquanto hino nacional é incerta, sendo apontado o primeiro quartel do século XIX.

 

Foi posteriormente substituido na sua função pelo Hino da Carta composto pelo Rei D. Pedro IV (que foi também Imperador D. Pedro I do Brasil).

 

A letra sofreu várias mutações, sendo originalmente destinada ao Príncipe Regente começava com a frase "Oh Príncipe Excelso...".

 

 

A primeira estrofe do hino já após a subida de D. João VI ao trono é a seguinte:

 

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Eis, oh Rei Excelso
Os votos sagrados
Q'os Lusos honrados
Vêm livres, vêm livres fazer
Vêm livres fazer

Por vós, pela Pátria
O sangue daremos
Por glória só temos
Vencer ou morrer
Vencer ou morrer
Ou morrer
Ou morrer

 

 

 

 

O elevador mais antigo do mundo - Em BRAGA

Este foi o primeiro funicular construído na Península Ibérica. Foi inaugurado a 25 de março de 1882 e é o elevador mais antigo do mundo, a utilizar o sistema de contrapeso de água, e ainda em funcionamento.

 

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ELEVADOR DO BOM JESUS DO MONTE - BRAGA

 

O Elevador do Bom Jesus tem duas cabinas, que se movem sobre carris, ligadas por um cabo, servindo de contrapeso uma à outra.

A força motriz é a água, ou seja, um sistema económico e não poluente. E ainda, a água despejada serve para regar os campos mais abaixo do monte.

 

No Santuário do Bom Jesus do Monte, na freguesia de Tenões, na cidade e concelho de Braga, distrito de Braga.

 

Operado pela Confraria do Bom Jesus do Monte, liga a parte alta da cidade ao Santuário, vencendo um desnível de mais de cem metros de altura, e segue um percurso paralelo ao dos Escadórios do Bom Jesus, terminando, na parte mais alta, junto à estátua equestre de São Longuinho.

 

Em 23 de Maio de 2013 foi classificado como Monumento de Interesse Público

Casas típicas de Santana

As casas típicas de Santana da ilha da Madeira

são um ex-líbris do concelho de Santana e um cartaz turístico

 

Estas casas têm uma forma triangular e são revestidas de colmo.

São popularmente conhecidas por casinhas de Santana.

 

Originalmente, estas casas eram compostas por um sótão, onde se guardavam produtos agrícolas, e por um piso térreo, geralmente área habitacional, que se achava dividida em duas partes separadas por um frontal.

 

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Acredita-se que estas casas sejam vestígios de construções primitivas, feitas de madeira e colmo e, que se encontravam por toda a ilha.

Por haver, na região, pouca pedra rija e o clima ser frio no inverno adotou-se esta matéria-prima, possibilitando, também, uma adaptação às estações do ano, frescas no verão e quentes no inverno.

Anjo de Portugal

Anjo de Portugal, o "Santo Anjo da Guarda de Portugal" ou o "Anjo Custódio de Portugal", também conhecido por Anjo da Paz é uma das designações atribuídas a São Miguel Arcanjo que representa "Portugal"

 

 

 

Terá surgido pela primeira vez na Batalha de Ourique, a mesma deu uma tal vitória às forças de D. Afonso Henriques sobre os invasores muçulmanos que deu a chance de autoproclamar-se Rei de Portugal.

 

Nas suas Memórias, a Irmã Lúcia contou ainda que, entre Abril e outubro de 1916, nas Aparições de Fátima, teria já aparecido um anjo aos três pastorinhos, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa dela, em Fátima (Ourém), convidando-os à oração e penitência, e afirmando ser o "Anjo de Portugal"

 

Este anjo teria ensinado aos pastorinhos duas orações, conhecidas por Orações do Anjo, que entraram na piedade popular e são utilizadas sobretudo na adoração eucarística.

 

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A pedido do rei D. Manuel I de Portugal, o Papa Júlio II instituiu em 1504 a festa do «Anjo Custódio do Reino» cujo culto já seria antigo em Portugal.

O pedido terá sido feito ao papa Leão X e este autorizou a sua realização no terceiro Domingo de Julho.

A sua devoção quase desapareceu depois do séc. XVII, mas seria restaurada mais tarde, em 1952, quando mandada inserir no Calendário Litúrgico português por Pio XII, para comemorar o dia de Portugal no 10 de Junho.

 

A devoção ao Anjo da Guarda é muito antiga em Portugal.

Tomou, porém, incremento especial com as Aparições do Anjo, em Fátima, aos Pastorinhos.

 

 

 

Mensageiros de Deus, em momentos decisivos da História da Salvação, os Anjos estão encarregados da guarda dos homens

 

A fé cristã crê também possuir cada nação em particular um Anjo encarregado de velar por ela.

 

fonte wikipédia

O Milagre das rosas

A história mais popular da Rainha Santa Isabel é sem dúvida a do milagre das rosas.

 

O primeiro registo escrito do milagre das rosas encontra-se na Crónica dos Frades Menores.

 

Em meados do século XVI a lenda já tinha sido amplamente difundida

 

" levava uma vez a Rainha santa moedas no regaço para dar aos pobres(...) Encontrando-a el-Rei lhe perguntou o que levava,(...) ela disse, levo aqui rosas. E rosas viu el-Rei não sendo tempo delas. "

 

Crónica dos Frades Menores, Frei Marcos de Lisboa, 1562

 

D. Dinis I de Portugal tinha 17 anos quando subiu ao trono e, pensando em casamento, convinha-lhe Isabel de Aragão, tendo por isso enviado uma embaixada a Pedro de Aragão em 1280.

Formavam-na João Velho, João Martins e Vasco Pires. Quando lá chegaram, estavam ainda à espera de resposta enviados dos reis de França e de Inglaterra, cada um desejoso de casar com Isabel um dos seus filhos.

Aragão preferiu entre os pretendentes aquele que já era rei.

A 11 de fevereirode 1282, com 12 anos, Isabel casou-se.

Isabel terá sido uma rainha muito piedosa, passando grande parte do seu tempo em oração e ajuda aos pobres.

Por isso mesmo, ainda em vida começou a gozar da reputação de santa, tendo esta fama aumentado após a sua morte.

 

O milagre das rosas

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A rainha saiu do Castelo do Sabugal numa manhã de inverno para distribuir pães aos mais desfavorecidos.

 

Surpreendida pelo soberano, que lhe inquiriu onde ia e o que levava no regaço, a rainha teria exclamado: São rosas, Senhor!.

 

 

Desconfiado, D. Dinis inquirido: Rosas, em Janeiro?.

 

D. Isabel expôs então o conteúdo do regaço do seu vestido e nele havia rosas, ao invés dos pães que ocultara.

 

O Velho do saco

O velho do saco ou homem do saco é uma personagem popular utilizada por adultos para amedrontar crianças e forçar-lhes a obedecer a suas ordens e se comportar.

 

A lenda

 

Segundo a lenda, as crianças do saco que o velho carrega eram aquelas que estavam sem nenhum adulto por perto, em frente às suas casas ou brincando na rua.

O velho pegaria a criança caso ela saísse sem ninguém de dentro de casa.

Em versões alternativas da lenda, em vez de um velho, o elemento que levava as crianças era um cigano e, em versões remotas, esse velho ou o cigano levava as crianças para sua casa e fazia com elas sabonetes e botões.

 

Não há evidências exatas de quando se deu o início das lendas, mas há uma estimativa histórica de que teria sido com a chegada dos Sintos e dos Rom no Brasil.

A migração do povo Cigano para as Américas se deu no fim do Século XIX. Sem Pátria, num mundo onde tudo se transforma com uma velocidade cada vez maior, o povo cigano viveu durante muito tempo marginalizado da sociedade e desenvolveu-se uma aversão da população a esse povo, tachando-os de ladrões, sequestradores e vadios.

 

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No início do surgimento da lenda do Velho do Saco, os pais amarravam uma fita vermelha na perna da cama da criança indesejada e o velho do saco passava a noite de casa em casa, se houvesse uma fita vermelha na perna da cama o velho do saco poderia levar embora a criança em questão.

Essa história era a versão original da lenda do velho do saco, os pais a usavam para assustar as crianças ou para forçarem as crianças a serem obedientes.

 

fonte:wikipédia

A Visita pascal

ORIGEM MEDIEVAL DO COMPASSO - VISITA PASCAL

 

A visita pascal representava um dos momentos mais esperados e festejados da celebração da Páscoa.

costume antigo, conservado ainda em algumas paróquias de Portugal, de o pároco ir, no domingo de Páscoa, visitar, uma por uma, todas as casas dos paroquianos, benzendo-as e dando o crucifixo a beijar.

A este costume juntaram-se várias práticas folclóricas, diferentes segundo as regiões.


Hoje em dia, com o crescimento populacional e redução do número de padres, muitos leigos representam os párocos nessa missão.

 

O Compasso Pascal é uma tradição cristã portuguesa que consiste na visita casa a casa de uma paróquia (daqueles que a queiram receber) do Crucifixo de Cristo no dia de Páscoa ou nas semanas seguintes para celebrar a sua Ressurreição.

 

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Um pequeno grupo de paroquianos ou mordomos, com ou sem o seu pároco, liderados por um crucifixo que representa a presença de Jesus vivo, percorre várias casas de outros paroquianos que manifestem a sua vontade de receber a visita de Jesus Ressuscitado no dia de Páscoa.

Em cada uma das casas, após uma bênção inicial, os habitantes da casa visitada beijam a cruz de Cristo como demonstração de adoração.

A esta tradição associaram-se diferentes formas de receber essa visita.

Ela é vista como uma forma de confraternização dos membros da comunidade paroquial com a oferta de alimentos da quadra ou apenas uns minutos de repouso para o grupo itinerante.

É também comum ser aproveitada para oferta de donativos pecuniários à paróquia (para pagamento de eventuais direitos paroquiais).

Primeiro político português a assumir união gay

 Este será o primeiro casamento conhecido de um político português com uma pessoa do mesmo sexo.

Jorge Nuno Sá vai contrair casamento este Sábado com o seu namorado do mesmo sexo.

 

Noticiavam assim alguns jornais no ano de 2011, mais propriamente no mês de Novembro.

 

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“Ex-deputado em união gay. Ex-líder da JSD Jorge Nuno Sá casou-se ontem, ao final da tarde, com Carlos Yanez, na conservatória de registo civil de Lisboa. É aprimeira união homossexual assumida por um político português.” (Correio da Manhã)

 

“Primeiro político português assume união gay. Esta é a primeira união homossexual assumida por um político português.” (Diário de Notícias)

 

“Ex-deputado do PSD é o primeiro político a assumir união gay.” (A Bola)

 

 

Foi o único político português que aproveitou a alteração da lei para casar com o seu companheiro.

 

 

Atualmente, cada vez mais figuras públicas assumem a sua homossexualidade. Sem medo de perder votos, leitores ou fãs.

 

Outros tempos ... Novas gerações, novos pensares .... Fim de tabus???

 

Lenda da Justiça de Fafe

Um dos maiores símbolos referenciais de Fafe e foi celebrada por um monumento na cidade.

 

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O símbolo da Justiça tem como base uma famosa lenda, com diversas versões.

Qual delas a mais próxima da verdade, se é que as lendas testemunham alguma aproximação à verdade.

 

A versão mais difundida e propagandeada desde o início deste século Fala de um episódio, registado no século passado e protagonizado pelo Visconde de Moreira de Rei, político influente no concelho e homem de bem, mas não de levar afrontas para casa.

Deputado às Cortes, terá chegado atrasado a uma sessão daquele órgão monárquico, no que terá sido censurado grosseiramente por um “tal Marquês”, também deputado, que chegou ao desplante de lhe chamar “cão tinhoso”. 

O nosso Visconde fingiu não ouvir o impropério e mostrou-se tranquilo durante a sessão mas, finda aquela, interpelou o Marquês petulante, repreendendo-o pelas palavras descorteses que lhe havia dirigido.

Em vez de lhe pedir desculpa, este arremessou-lhe provocadoramente as luvas ao rosto. Na época, os conflitos resolviam-se em duelo, que se tornou inevitável.

Ao ofendido competia escolher as armas. E quando todos pensavam que iria preferir espadas ou pistolas, como era usual na altura, o Visconde apresenta-se para o recontro munido de dois resistentes varapaus.

O Marquês, é claro, não sabia manejar tal arma. 

E assim, quando a sessão de bordoada começou, o Visconde, perito na arte do jogo do pau, tradicional nesta região, enfiou tanta fueirada no rival que,  “pôs-lhe o lombo num feixe”.

À gargalhada perante o acontecimento, os assistentes não se contiveram e gritaram, em coro: “Viva a Justiça de Fafe”.
Esta a versão mais corrente da origem da expressão “Justiça de Fafe”.

 

 

Outras versões populares são referenciadas sobre a origem da Justiça de Fafe.

 

Cruzada das Mulheres Portuguesas

A Cruzada das Mulheres Portuguesas

 

Foi um movimento de beneficência feminino criado a 20 de Março de 1916

 

Integrou um grupo de mulheres portuguesas que quiseram responder a um repto patriótico, num momento particularmente difícil da História.

Mulheres – mães, esposas e irmãs – souberam mobilizar-se para intervir e auxiliar, aos mais diversos níveis, numa cruzada cuja ação se manteria por mais de duas décadas.

 

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Grupo de voluntárias da Cruzada das Mulheres Portuguesas, em serviço no Hospital Militar de Belém 

 

 

Foi inspirada na sua congénere francesa, La Croisade des Femmes Françaises, surgida em 1915, que, a 20 de março de 1916, um grupo de 80 mulheres, em que se incluía Elzira Dantas Machado, mulher do Presidente da República Bernardino Machado, fundou a Cruzada.

A CMP desenvolveu a sua ação através de comissões (Propaganda, Enfermagem e Assistência aos Militares Mobilizados), promoveu a organização de cursos destinados a preparar enfermeiras e a criação de um hospital.

 

Já anteriormente em 1914, perante a emergência de uma nova realidade social, se assistiu ao surgimento da Comissão Feminina «Pela Pátria» que mobilizou um grupo de mulheres em torno da ideia de apoio pelo voluntariado, entre as quais Ana de Castro Osório, Ana Augusta de Castilho, Antónia Bermudes e Maria Benedita Mouzinho de Albuquerque Pinto.

 

A Cruzada não se ficou pelas campanhas de recolha de donativos, pela confeção e distribuição de bens e agasalhos aos mais carenciados e pelo apoio aos soldados. A Obra Maternal, criada em 1909, foi assumida pela estrutura nascente como forma de auxiliar os órfãos de guerra, procurando assegurar a dignidade e a formação de crianças que mendigavam pelas ruas da capital.

Fez ainda nascer outras obras, como o instituto que visava a reinserção dos mutilados regressados da frente de batalha, instalado no antigo convento de Arroios, sob a presidência de Ester Norton de Matos. Impulsionou a criação de inúmeros estabelecimentos visando quer o desenvolvimento das capacidades profissionais, quer o acolhimento aos mais desfavorecidos, nomeadamente a casa de trabalho em Xabregas, promoveu a abertura de creches, escolas e orfanatos. E, em França, criou o Hospital Militar Português em Hendaia.

 

 

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